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  • Foto do escritorNana Gonçalves

Pequenas influências que se tornam grandes no skate


O skate chegou no Brasil nos meados dos anos 60, sendo um novo “objeto”, ganhou a curiosidade das pessoas que começaram a utilizá-lo, somente nos anos 1987 e 1988 foram criadas a fundação União dos Skatistas e Empresários (USE) e a União Brasileira de Skate (UBS).

Ao mesmo tempo que ele foi visto como um novo esporte ganhando força, ele também se tornou sinônimo de repressão, durante o governo de Jânio Quadros ele passou a limitar a prática do skate, mesmo após protestos dos skatistas, o que agravou a proibição, na cidade toda.

As mulheres passaram a praticarem o esporte e Leni Cobra foi uma das pioneiras no Brasil, mostrando várias manobras incríveis e levando esta influência para outras mulheres. Karen Jonz, tetracampeã mundial no skate na modalidade vertical, foi a primeira brasileira a ganhar no XGames em primeiro lugar, se tornou destaque também ao narrar as Olimpíadas de 2020.

XGames, Street League Skateboarding, Tampa Pro, Dew Tour, Vans Park Series… são vários os campeonatos existentes de skate para se acompanhar, mas foram as Olimpíadas que fizeram boa parte do Brasil ligar a TV e acompanhar uma disputa às 1 da manhã.

Sendo a estreia do esporte nas Olimpíadas, muita gente ansiava pelas vitórias e se empolgou com o nome de Rayssa Leal, a Fadinha do Skate, que com apenas 13 anos trouxe a medalha de prata para o Brasil e se tornou uma grande influência para outras crianças.

Ganhar destaque no cenário atual do Brasil é uma das questões mais desafiadoras, uma vez que disputaria espaço com o futebol, o principal esporte de milhões de gerações.





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